[GUIA COMPLETO] Os 9 Passos do “Mapa da Aprovação”

O Mapa da Aprovação

Como Estudar? Os 9 Passos do “Mapa da Aprovação”.

Qual foi a última vez que, no meio de uma roda de amigos, você tinha o nome de um conhecido na ponta da língua, mas no momento seguinte já não tinha mais? 

Só quem já passou por essa situação sabe como é constrangedor esquecer o nome de alguém querido. 

Acontece! Você pede desculpas, o constrangimento passa e a situação vira motivo de piada.

Por outro lado, qual foi a última vez que, no meio de uma prova importante, você tinha a resposta certa na ponta da língua, e no momento seguinte já não tinha mais? 

Esse tipo de esquecimento custa caro. Infelizmente, pedir desculpas jamais mudará sua colocação.

Escrevi esse artigo para te dar um presente.

Ao terminar essa leitura, você terá em suas mãos um verdadeiro mapa – desenhado em 9 passos – para você impedir que esse tipo de situação aconteça com você.

Ao fim desse artigo, você terá a oportunidade de reprogramar sua memória em função da sua aprovação.

O Mapa.

O Mapa de Como Estudar

Suponha que você precise chegar a um endereço específico, no centro da cidade de São Paulo.

Infelizmente, o trajeto está indisponível em todos os aplicativos de GPS. Então, para alcançar seu objetivo, você terá de recorrer a um bom e velho mapa.

Contudo, você só percebeu agora (após três horas de trânsito) que houve um erro de impressão. Ao invés de São Paulo, o mapa em suas mãos é do Rio de Janeiro.

Para compensar o tempo perdido, você decide mudar seu comportamento: prestar atenção nas placas, pedir informações e aumentar sua velocidade.

Tais esforços, entretanto, só são úteis para te levar mais depressa ao lugar errado.

Você consegue imaginar a frustração causada pela ineficácia dessa viagem?

O problema fundamental tem pouco a ver com o seu esforço. Sem o mapa correto, você continuará perdido.

6 Marcos de Atenção.

O mapa da aprovação

O fato é que a maior parte dos estudantes sabe aonde deseja chegar:

  • Para os vestibulandos, o destino representa a aprovação no curso dos sonhos, na instituição desejada.
  • Para os concursandos, o ponto de chegada é a nomeação em um emprego público, com direito a estabilidade, bom salário e benefícios.

O problema é que, apesar de saber o destino final, a maioria começa sua jornada sem o mapa correto na bagagem. Seus esforços são em vão, pois se esquecem do principal.

Então, frustrados, acabam perdidos no meio do caminho.

Nas próximas linhas, você terá acesso ao seu mapa da aprovação, desenhado a partir de 9 direções fundamentais que todo estudante deveria conhecer antes de dar início a sua jornada rumo à aprovação.

Reprograme sua Memória.

mapa tesouro estudo

Na segunda parte, esse mapa vai te apresentar – passo a passo – 3 estratégias práticas para você reprogramar sua memória, e alcançar seu objetivo com mais velocidade:

  1. Como utilizar a Técnica das 6 Perguntas para exercitar sua memória processual episódica?
  2. Quais são os 4 passos de Feynman para fixar conteúdos na memória de longo prazo?
  3. Como usar flashcards para exercitar sua memória processual semântica?

Por fim, vou te colocar diante de 3 portas, e uma escolha importante a ser feita. Atrás de uma dessas portas estará a oportunidade de desbloquear 100% do seu potencial de aprendizado.

Então, se assim você desejar, terá a chance de desbravar novos horizontes nessa jornada.

Mas, antes de mais nada… por que memorização

#1. A Pista de Patinação.

A Pista de Patinação dos Estudos.

Já teve a impressão de patinar nos estudos

Isso acontece quando, apesar de todo o tempo dedicado, a sensação ao final de uma semana de esforço é a de “permanecer no mesmo lugar”. 

Eu sei como isso é frustrante!

Contudo, existe um motivo justo para isso: ninguém te ensinou como estudar. Você desconhece as formas corretas de usar a sua memória como ferramenta a favor da sua aprovação. 

E, sem saber como estudar, você está em clara desvantagem competitiva em relação à sua concorrência.

Por isso, o custo desse erro simples costuma ser alto demais: seu nome fora da lista de aprovados.

O fato é que o aprendizado sólido é contraintuitivo. Aprende mais não quem se esforça mais, mas sim quem se esquece menos. Fixar conteúdos complexos na memória de longo prazo tem pouca conexão com o tempo e o esforço dedicados aos estudos.

Essa discussão é antiga. Aristóteles já pensava sobre “memória vs. aprendizado” há mais de 2.000 anos. Sua conclusão?

Memória é inteligência”.

Seu intelecto funciona através de 7 tipos de memória. E cada uma delas deve ser reprogramada em favor da sua aprovação. 

 Veja um breve resumo de cada tipo de memória:

  1. Sensorial/Sinestésica: atua no processo de percepção da realidade;
  2. Processual Episódica: onde guardamos as experiências de vida;
  3. Processual Semântica: armazena os significados das palavras e símbolos que utilizamos em nossa comunicação;
  4. Memória de Trabalho: memória de curto prazo, para atividades imediatas;
  5. Repetição: aquilo que fica gravado em nossas mentes após repetirmos milhares de vezes;
  6. Memória de Longo Prazo: onde você quer guardar os conhecimentos dos seus estudos;
  7. Memória Priming:  a rede de conhecimento que ativa nosso cérebro a partir de um estímulo.

Mas… por que eu eu sei de tudo isso? 

Porque eu também patinei por bastante tempo antes de conquistar minha primeira aprovação. 

#2. A “Fila do Quase Passei”.

Como Estudar? Lista de Aprovados

Fiquei três anos preso na “fila do quase passei”. 

Eu estudava de forma obsessiva para alcançar minha aprovação:

  • No horário de almoço, enquanto mastigava a comida; 
  • Dentro do ônibus, enquanto a mão direita me segurava de pé, e a esquerda segurava a apostila aberta;
  • Aos finais de semana, enquanto meus amigos saíam para beber.

Mas quando chegava a data da prova eu simplesmente me esquecia das respostas certas!

Então, eu assistia meus concorrentes serem convocados no meu lugar. Mas eles sequer se dedicavam tanto quanto eu.

Eu revivi esse mesmo pesadelo várias vezes. Fui reprovado nos vestibulares públicos que eu almejava. Também perdi minha vaga nos concursos públicos que sonhava tomar posse. 

Meu ponto de virada aconteceu numa palestra gratuita sobre aprender como estudar.

#3. O Farol.

Farol da Memória

No livro “O Homem e Seus Símbolos“, o famoso psiquiatra Carl Jung compara nossa memória com um farol.

Para ele, nossa mente é como um mar de informações que flutuam à deriva em nosso inconsciente, no escuro da noite. Enxergamos de forma consciente apenas aquilo que a luz desse farol ilumina.

A falta de iluminação correta explica o esquecimento do nome de um conhecido, ou a resposta certa da prova.

Em sua palestra, o pesquisador cognitivo Renato Alves me fez entender que é possível assumir o controle desse farol mental. E que essa é a chave para o aprendizado rápido e duradouro.

Aprender como estudar deveria ter sido minha primeira preocupação, a prioridade dessa jornada rumo à aprovação”. 

Apliquei ao pé da letra as técnicas de organização, leitura dinâmica e memorização que aprendi com meu mentor. Pequenos detalhes que trouxeram resultados duradouros.

A primeira carta de convocação chegou apenas 3 meses depois, quando fui nomeado para trabalhar na sede administrativa dos Correios, em Ribeirão Preto – SP. 

Em janeiro de 2011, garanti minha vaga no curso de Administração Pública, na Unesp de Araraquara.

Em agosto, fui convocado ao mesmo tempo em 3 concursos públicos acirrados de nível médio: TJSP, BB e CEF. 

Nada mal para um jovem de 21 que recebia um salário mínimo até então.

Dez anos se passaram. Hoje, estudar para concursos deixou de ser uma prioridade na mim, pois cuido com carinho da minha própria empresa.

Mesmo assim, as habilidades que ganhei naquela época foram úteis para eu criar uma “bola de neve” de retornos desproporcionais.

#4. A Bola de Neve.

Adquirir conhecimento é como uma bola de neve

De longe, as aplicações que mais me trouxeram valor foram aquelas que eu fiz em mim mesmo.

Isso porque “educação” é o único tipo de investimento que traz retornos desproporcionais, que perduram por toda a vida. 

Nesse sentido, a aquisição de conhecimento é cumulativa como uma bola de neve.

Vou explicar melhor. 

  1. Depois que eu tomei posse, tive de aprender coisas novas para ser promovido – e isso dobrou o meu salário
  2. Enquanto eu trabalhava de dia, dediquei o curto tempo das minhas noites para estudar sobre a bolsa de valores. Assim multipliquei meu capital intelectual e financeiro mais algumas vezes.
  3. Com recurso suficiente em caixa, pedi demissão do meu emprego público para aprender a empreender. Agora, tenho ainda mais dinheiro na conta.

Percebe que existe algo em comum em cada uma dessas situações? 

Em todas elas:

  1. Foi necessário aprender algo novo. 
  2. O benefício financeiro chegou logo em seguida.
  3. O retorno foi desproporcional – ganhei muito maior do que investi. 

Nada disso teria sido possível se, 10 anos atrás, eu não tivesse aprendido como estudar.

Mas… por que eu escrevi esse artigo, afinal?

#5. A Concorrência Desleal.

Como Estudar Melhor? O Fim da Concorrência Desleal

Escrevi esse artigo porque notei que muitos estudantes dedicados continuam enfrentando a mesma concorrência desleal que eu enfrentei.

São poucos os candidatos que realmente sabem como estudar. E, como você deve imaginar, esses candidatos possuem uma enorme vantagem competitiva em relação aos demais.

E isso é injusto.

Se você deseja ler o seu nome escrito na lista entre os 10 primeiros aprovados, antes você deve competir de igual para igual com seus concorrentes.

Por isso, quero compartilhar contigo o mesmo conteúdo que transformou minha vida há 10 anos, naquela palestra sobre como aprender a estudar.

Se depender de mim, a concorrência desleal contra você acaba agora!

#6. O Sorvete Derretido.

Sua memória é como um sorvete num dia quente de verão?

Já tomou um sorvete gelado num dia quente de verão? 

Um sorvete gelado é delicioso e refrescante num dia de calor, mas apenas nos primeiros 15 minutos fora da geladeira. Se você der mole ele vai derreter, escorrer pelas suas mãos e te deixar todo sujo! 

Já teve a sensação de que, assim como um sorvete fora da geladeira, a sua memória também se derrete logo depois de estudar?

Fique tranquilo, esse problema é mais antigo que você. 

O filósofo Hermann Ebbinghaus foi o primeiro a perceber que a memória se derrete com o passar do tempo, em 1885. 

Após estudar a capacidade de armazenamento do nosso cérebro, Ebbinghaus demonstrou que a mente humana funciona através de tipos diferentes de memória. E que cada uma delas tem seu próprio tempo de duração.

Então, seu estudo originou a “curva de esquecimento”.

Como estudar? A curva do esquecimento.

Mas, o que essa curva nos ensina, de fato?

Em primeiro lugar, que o esquecimento é exponencial. Quanto mais tempo sem contato com determinado assunto, maiores as chances dele se derreter em nossas mentes. Exatamente como acontece com um sorvete fora da geladeira. 

Em segundo lugar, Ebbinghaus abriu as portas para a criação de exercícios de reversão da curva do esquecimento.

A partir de agora, vou compartilhar com você 3 exercícios de reversão:

#1. A técnica das 6 perguntas;

#2. Os 4 passos de Richard Feynman;

#3. Como usar flashcards para exercitar sua memória processual semântica.

Aplicar essas 3 estratégias de memorização na sua rotina de estudos apontará um grande atalho para você vencer sua “corrida da aprovação”.

Preparado?

#7. O Poder das Histórias.

A Técnica das 6 Perguntas.

Contar histórias é uma arte milenar

Séculos atrás, numa época em que o acesso à leitura e à escrita eram raros, as histórias carregavam mensagens importantes através da oralidade.

As narrativas ajudavam a gravar informações que garantiam a sobrevivência dos ouvintes.

O conto João e Maria, por exemplo, ajudou a proteger gerações de crianças do caos de uma sociedade faminta. Nessa narrativa, duas crianças que se perdem numa floresta escura encontram a casa de uma bruxa.

Então, a bruxa decide comê-las. 

O fato é que a bruxa comedora de criancinhas não era uma licença poética. A fome nos séculos passados era extrema, e muita gente partiu para o canibalismo afim de sobreviver. 

Nesse sentido, o antropólogo Jamie Tehrani, da Universidade de Durham, afirmou:

Algumas dessas histórias são muitos mais antigas do que os primeiros registros literários, e até mais do que a mitologia clássica – algumas versões dessas histórias aparecem em textos gregos e latinos, mas nossas descobertas sugerem que são bem mais antigas do que isso.”

Agora, responda com sinceridade: o que seria mais fácil para você se lembrar?

  1. O final do filme que você assistiu no cinema dois meses atrás, ou
  2. O conteúdo de uma aula chata e monótona, que foi empurrado goela abaixo anteontem?

Isso acontece porque o nosso cérebro ainda trabalha da mesma forma que muitos séculos atrás.

Prestenção! O que vem a seguir é importante.

A técnica das 6 perguntas vai te ajudar a criar uma narrativa do conteúdo estudado. Sem esforços absurdos. Sem tempo desperdiçado.

Você está prestes a gravar seus estudos na memória de longo prazo.

A Técnica das 6 Perguntas.

A Técnica das 6 Perguntas

Para criar uma narrativa, você vai responder as seguintes 6 perguntas, nessa mesma ordem:

  1. O que?
  2. Quem?
  3. Quando?
  4. Onde?
  5. Como?
  6. Por que?

Marcel Proust, famoso escritor francês, explicou o motivo dessa técnica funcionar tão bem: “Logo nos esquecemos daquilo que não pensamos profundamente”. 

Conectar os pontos de um novo aprendizado através de uma história faz pensar profundamente sobre o conhecimento recém adquirido.

Esse é um exercício leve, e deve ser suficiente para você treinar sua memória episódica.

As narrativas devem fluir melhor com a prática e o passar do tempo. A prática leva à perfeição.

Mas se você quiser dar um passo além na criação dessa narrativa, e eternizar seus estudos em sua mente, então você precisa estudar com a simplicidade de um Nobel.

#8. Aprenda Como um Nobel.

Os 4 Passos de Richard Feynman

Richard Feynman marcou seu nome na história por desenvolver trabalhos na mecânica quântica

Pelas suas contribuições ao desenvolvimento da eletrodinâmica, Feynman recebeu o prêmio Nobel de Física em 1965.

Apesar da complexidade dos seus estudos, Feynman era conhecido pela simplicidade das suas explicações. Segundo os seus colegas, ele tinha o dom de transformar ensinamentos muito complexos em algo simples de ser entendido.

Tudo é interessante se você observar por tempo suficiente”. – Richard Feynman.

Para Feynman, existem dois tipos de conhecimento

O primeiro é sobre saber o nome de algo. Você sabe, por exemplo, o nome das fórmulas que você aprendeu nas aulas de matemática.

Contudo, para Feynman existe um segundo tipo de conhecimento, que envolve entender o funcionamento das coisas.

Você pode saber o nome da fórmula de Bhaskara, mas mesmo assim não saber como aplicá-la.

Existe uma explicação, por exemplo, para aviões que pesam toneladas conseguirem voar pelo céu. Ou para grandes navios flutuarem no mar. Existe também outra explicação para o fato do seu celular permanecer ligado nesse exato momento. 

Para esse segundo tipo de conhecimento, Feynman criou uma técnica própria de aprendizado, composta de 4 passos simples.

Como Estudar com os 4 Passos de Feynman.

Como Estudar como Um Nobel? Richard Feynman

A técnica de aprendizado de Feynman é composta por 4 passos.

  1. Escolha um tema que você pretende memorizar;
  2. Crie uma explicação para que uma criança de apenas 8 anos de idade consiga entender bem esse tema. Anote sua explicação.
  3. Volte ao tema e pesquise mais sobre ele.
  4. Revise sua explicação, e simplifique ainda mais.

Ao fim do processo, leia suas anotações em voz alta

Ouvir o som da sua própria voz vai exercitar sua memória sensorial auditiva. Preste atenção em cada detalhe, e perceba se tudo está exposto de forma clara. Crie exemplos, comparações e analogias com outros temas mais simples.

Se após a leitura sua explicação soar confusa, recomece o processo mais uma vez do zero.

Praticar os 4 Passos de Feynman em conjunto com a Técnica das 6 Perguntas vai melhorar sua memória processual episódica

Dessa forma, você reduzirá de forma drástica sua curva de esquecimento, e aumentará a retenção dos conteúdos estudados. Isso significa aproveitar melhor seu tempo, ao contrário da maioria dos seus concorrentes.

Esse mapa poderia terminar por aqui. Isso porque você já tem direções suficientes para transformar por completo sua jornada. Só que não.

Agora, vem a cereja do bolo.

Você está prestes a multiplicar seus aprendizados através da memória processual semântica.

#9. O Poder dos Flashcards.

Como estudar com flashcards?

Eu tinha 11 anos, costumava ser um aluno esforçado, mas meu rendimento escolar despencou. O motivo: eu sentia muita dificuldade para memorizar novos termos em inglês.

Então, um querido professor insistiu que a solução desse problema era simples. Segundo ele, bastava colar adesivos por toda a casa com:

  1. A palavra em português e…
  2. Sua tradução para o inglês.

Mesmo sem entender bem o porquê, segui sua indicação, e recheei a casa com pequenos papéis. Minha mãe adorou. 

Assim, tive duas grandes surpresas

A primeira foi que, como se fosse mágica, poucos dias depois eu me sentia como um bilingue nativo. Exageros à parte, foi assustadoramente fácil memorizar todas aquelas novas palavras.

A segunda surpresa foi ainda maior: meus pais (que nunca haviam tido uma aula de inglês na vida) também memorizaram as mesmas palavras sem muito esforço. 

Repeti o mesmo processo com outras matérias que exigiam memorizar termos estranhos. Biologia, química, direito constitucional, conhecimentos bancários… a estranha técnica continuava a funcionar.

Anos depois, aprendi no “Curso de Estudo e Memorização” que aqueles pequenos adesivos eram flashcards, ferramentas que fizeram minha família inteira exercitar sua memória processual semântica.

Como Estudar com Flashcards?

Como estudar com flashcards?

Primeiro, anote os resumos feitos nos 4 passos de Feynman em pequenos cartões, e os posicione em localizações estratégicas da sua rotina.

Eu costumava deixar vários no chão banheiro, outros colados no espelho do guarda-roupas, ou ainda na porta da geladeira. 

O mais importante é que eles estejam sempre visíveis, para você se habituar ao conteúdo.

Aos poucos, seu cérebro processará o conteúdo da mesma forma que assimila a linguagem, através da memória processual semântica.

Então, esse novo aprendizado ficará gravado na sua mente por muito tempo, assim como as palavras que você mais usa no seu vocabulário.

Um Breve Resumo para Estudar.

Como Estudar? Memória é Inteligência

Se você chegou até aqui, você merece meus parabéns

Segundo as métricas do site, apenas 8% de quem começa essa jornada tem fôlego suficiente para terminar essa leitura. Isso significa que você já está vários passos à frente de 92% da sua concorrência

Agora, quero te ajudar a estudar esse mapa. Por isso, fiz uma breve revisão com os 9 pontos de atenção que você percorrerá na sua jornada:

  • #1: “Memória é inteligência”. Essa é a base da construção do seu conhecimento. Sem esse alicerce, sua casa vai cair logo na primeira tempestade.
  • #2: Sem as técnicas corretas de memorização, sua memória derreterá como um sorvete num dia quente de verão.
  • #3: Use a técnica das 6 perguntas (o que, quem, quando, onde, como, por que) para criar uma narrativa mental do conteúdo estudado, e assim aquecer sua memória processual episódica.
  • #4: Exercite sua memória processual episódica com mais intensidade através dos 4 Passos de Feynman + as 6 perguntas.
  • #5: Anote os 4 Passos de Feynman em pequenos cartões, e deixe eles espalhados nos seus locais habituais, para assim habituar sua memória processual semântica ao novo conhecimento.

Muito do que está escrito aqui pode parecer óbvio. Mas jamais se esqueça que grandes campeões são especialistas em fazer o óbvio de forma consistente. 

Lembre-se sempre: o médio persistente vai mais longe que o gênio desistente.

O Mapa Absoluto.

Curso de Leitura Dinâmica - FastRead - Renato Alves

O que ensinei nesse texto é o mesmo conteúdo que aprendi 10 anos atrás, numa palestra gratuita sobre “aprender como estudar”.

Ao fim de sua palestra, Renato Alves ofereceu seu curso completo gravado em vídeo, composto por 20h de aula.

Nessas aulas, conheci novas direções importantes, e aprendi como explorar 100% do meu potencial de aprendizado através da memorização.

Confira 10 exemplos de conteúdos incríveis que foram fundamentais na minha jornada:

  1. Quais são as 5 etapas da aprendizagem? Quais as suas funções? Como aproveitar o melhor de cada uma delas?
  2. Como bloquear as emoções na hora do estudo, e concentrar sua mente 100% no estudo?
  3. Qual a forma correta de fazer anotações?
  4. Como usar a memória sinestésica ao seu favor?
  5. É possível recuperar memórias antigas? Como reverter brancos com o método investigativo de aprendizado?
  6. Como aplicar a “estratégia de validação” para fixar conteúdos recentes na memória de longo prazo?
  7. Qual o timing certo para revisar conteúdos?
  8. Recordar é diferente de lembrar? Como aplicar técnicas específicas de recordação?
  9. Quais as principais ferramentas de estudo? Como usar fichamentos e mapas mentais na prática?
  10. Como criar um plano de estudos, traçar um cronograma organizado, e estimar o investimento ideal de tempo até a data da prova?

Com sinceridade: é impossível parar de “patinar nos estudos” sem conhecer cada um desses 10 pontos com profundidade.

Por isso, quero compartilhar contigo a mesma oportunidade que eu tive.

Os 3 Caminhos

3 Possibilidades

“Insanidade é continuar fazendo mesma coisa e esperar resultados diferentes”. – Albert Einstein.

Eu já estava cansado de ir dormir todos os dias com medo de ser reprovado mais uma vez. O custo do tempo perdido me aterrorizava. Eu precisava fazer algo diferente dos meus concorrentes.

Ao olhar para trás, vejo com clareza que ter deixado de fazer esse investimento em mim sairia muito mais caro, no longo prazo.

A partir de agora, você tem 3 caminhos, e uma escolha a ser tomada.

  1. Fingir que você não leu este texto, que nada daquilo que eu te disse aqui faz sentido para você, e seguir sua jornada sem aprender como estudar;
  2. Ignorar esse artigo, e assumir o risco de continuar sua jornada do seu próprio jeito;
  3. Aceitar a mentoria de um especialista em aprendizagem acelerada, e dar o primeiro passo em busca da sua transformação intelectual.

Você já sabe qual é a melhor opção.

A grande questão: o seu resultado é a sua prioridade?

Quero aprender como estudar com o Curso de Estudo e Memorização.

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